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O que é Greenwashing?

As empresas estão sempre de olho nas oportunidades, e as mesmas acabam divulgando notícias falsas sobre os produtos que elas vendem, e  esse termo surgiu que é o Greenwashing, que seria uma lavagem verde, ou seja, produtos disfarçados de sustentáveis e amigos da natureza, mas quando você vai analisar a fundo é tudo mentira.
Ainda em 2019 o IDEC (instituto brasileiro de defesa do consumidor), fez uma pesquisa com 509 produtos em uma rede de supermercados, e 47% por cento desses produtos eram Greenwashing, isso quer dizer que os 47% dos produtos analisados estavam disfarçados de sustentáveis, quando na realidade não eram.

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7 pecados do Greenwashing

A agência canadense Terrachoice fez uma lista dos 7 pecados do Greenwashing:

Sem provas: apelo ambiental que não pode ser comprovado por informações facilmente acessíveis ou por uma certificação de terceiros confiável. Exemplos comuns são os lenços faciais ou produtos de papel higiênico que reivindicam várias porcentagens de conteúdo reciclado pós-consumo sem fornecimento de evidências.

Troca oculta:  apelo de que um produto é “Verde” com base em um conjunto restrito de atributos, sem atenção a outras questões ambientais importantes. O papel, por exemplo. Não é necessariamente ambientalmente preferível apenas porque vem de uma floresta colhida de forma sustentável. Outras questões ambientais importantes no processo de fabricação de papel, como as emissões de gases de efeito estufa, ou o uso de cloro no branqueamento pode ser igualmente importantes

Vagueza e imprecisão: Apelo tão mal definido ou amplo que seu significado real é provavelmente mal-entendido ou mal-entendido pelo consumidor “todo natural”  é um exemplo. Arsênio, urânio, mercúrio e formaldeído são naturais. “Todo-natural”  Não é necessariamente “verde”

Irrelevância: apelo ambiental que pode ser verdadeiro, mas não é importante ou não ajuda os consumidores que procuram produtos ambientalmente preferíveis. O “CFC-free” é um exemplo comum, visto que é uma alegação frequente, apesar de os CFC serem proibidos por lei.

Menor dos males: apelo que pode ser verdade na categoria de produto, mas isso pode distrair o consumidor dos impactos ambientais maiores da categoria como um todo. Os cigarros orgânicos poderiam ser um exemplo desse pecado, assim como o veículo utilitário esportivo de baixo consumo de combustível.

Lotora: reivindicações ambientais que são simplesmente falsas

Adorando falsos rótulos:  produto que, através de palavras ou imagens, da impressão de endosso de terceiros que não existe, em outras palavras, etiquetas falsas.

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